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Rompimento
Há um instante, antes da ficção começar, em que o silêncio habita o cenário.
As luzes esperam, os cabos respiram, as paredes fingem ser ruas.
É aí, nesse intervalo invisível, que nasce “Rompimento”.
Um olhar voltado para o avesso da imagem — para o que sustenta a ilusão,
para o artifício que dá corpo ao sonho.
Sem atores, sem ação, apenas o esqueleto do cinema:
a beleza discreta do que permanece fora de campo.
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